Em entrevista à TV Senado, o senador Eduardo Girão lembrou que o PL da Censura não trata de “fake news”, como a velha imprensa vem dizendo. O senador explicou que votou contra quando o projeto esteve no Senado e disse: “esse PL não é fake news p** nenhuma, ele é a própria fake news, porque é um PL da Censura, e as pessoas tomaram consciência”.
O senador parabenizou os brasileiros que pressionaram os deputados e conseguiram virar o placar. Girão lembrou que, no senado, o projeto foi aprovado “a toque de caixa”, e comparou: “a população se mobilizou e reverteu aquele placar da urgência para que esse PL pudesse ir a plenário.
Espero que nem vá ser colocado, porque tem aquela velha frase de “quando as pessoas de bem chegam, o mal bate em retirada”, e eu acho que eles devem não votar esse projeto, porque o placar só faz alargar contra esse PL, porque as pessoas entenderam que é um instrumento de controle da mídia, de criminalizar a opinião do Brasil, que é a única coisa que a gente tem, num momento em que a gente vê um governo vingativo, um governo rancoroso, que é o governo Lula, tentando calar quem pensa diferente, os seus opositores, intimidando, e isso a gente está vendo de vários poderes da república, também, e não é hora de se fazer isso. É hora do grito de liberdade, a gente precisa derrotar esse projeto na Câmara dos Deputados”.Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como Bárbara, do canal Te Atualizei, e a Folha Política. Toda a receita de mais de 22 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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