Durante sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado, o senador Sergio Moro rebateu ataques de senadores petistas que o agrediram sob o pretexto de debater o projeto por ele relatado. Moro se exaltou com o senador Fabiano Contarato, que fez uma série de acusações pessoais e depois se retirou da sala.
Moro se exaltou: “vem aqui, me ofende pessoalmente e sai, fugido. Vou falar uma coisa: eu vim aqui para fazer um trabalho sério. Vim aqui defender uma lei que é para melhorar a vida dos brasileiros. (...) Não vim aqui para fazer palhaçada, não vim aqui para ser ofendido pessoalmente, não vim aqui para falar de Lava Jato num projeto dessa espécie”.
O senador rebateu acusações de que teria desrespeitado a senadora Leila Barros e apontou que a acusação foi feita por “senadores que vêm, reiteradamente, aqui, fazer ataques pessoais, ofensas pessoais que não têm nada a ver com o objeto dessa pauta”.
Moro prosseguiu: “lamento essa atitude, acho que não dignifica o Senado, não dignifica a discussão, é um desrespeito às vítimas desses crimes, que acabam não tendo a solução desses crimes por esse tipo de comportamento absolutamente reprovável. Então, repudio isso. Não vim aqui para bater boca, mas tenho que repudiar esse tipo de comportamento de gente que nem se digna a ficar aqui e ouvir refutação. Lamentável esse tipo de comportamento nesta Casa”.
O senador acrescentou: “Não vim ao Senado para agir dessa mesma maneira e não vou agir. Vou me ater ao trabalho para trabalhar para os brasileiros. Mas registro meu repúdio e o lamento. Gente, inclusive, como o senador Contarato, que foi eleito na esteira da Lava Jato, defendendo lei e ordem, e vem aqui e sempre vota para dificultar projetos que aprimoram a eficiência da investigação criminal e do combate ao crime. Ele tem que se explicar aos seus eleitores, e não a mim”.
Ao divulgar o vídeo, Moro disse: “Mesmo diante de ofensas de dois Senadores do PT e tentativas baixas de desidratar o relatório elaborado por mim, o PL 1496/21 foi aprovado na CSP. Importante iniciativa que vai aumentar a elucidação de crimes graves e violentos no país. O projeto agora segue para a CCJ”.
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