Antes mesmo do início da sessão do plenário da Câmara, o deputado André Fernandes fez um apelo aos colegas para que votem contra a urgência do PL da Censura. O deputado apontou que, se a urgência for aprovada, os atuais deputados estarão privados do debate em um assunto que envolve direitos fundamentais. André Fernandes disse: “povo brasileiro, vejam como isso é absurdo. Esse Parlamento não pode se submeter a isso!”
O primeiro deputado a discursar, General Girão, também abordou o assunto da censura, apontando que, em Portugal, Lula foi vaiado pela população. Ele comparou: “nós fomos censurados de dizer isso na eleição”. O deputado lembrou: “a Constituição é muito clara: é proibida a censura no Brasil”. E alertou que há uma tentativa para implantar a censura, iniciando hoje.
O deputado Mauricio Marcon, em seguida, alertou sobre o PL da Censura, explicando que o projeto sequer tem uma versão final clara que tenha sido apresentada aos parlamentares para que possam decidir seu voto. Marcon explicou que o projeto cria uma “entidade autônoma” para julgar o que é verdade, e essa entidade será composta por quem o PT quiser indicar. Ele alertou que o projeto vai instaurar “a censura para calar quem discorda do modelo comunista”. Marcon disse: “é um escárnio para o Brasil se esse projeto passar”.
O deputado Luiz Lima explicou que o PL da Censura “é uma reserva para o mercado publicitário, e que interessa à rede Globo de televisão”. Lima afirmou: “isso é uma piada. Seremos contra, iremos obstruir e vamos lutar até o final, porque isso pode ser um castigo tanto para deputados de esquerda quanto para a direita”.
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