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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O deputado federal Carlos Jordy protocolou ontem um projeto de lei, que recebeu o número 3369/19, que propõe endurecer a pena do crime de denunciação caluniosa em caso de crimes contra a dignidade sexual.
Ao explicar o projeto, Jordy disse que, “se aprovado, pessoas que fizerem acusações mentirosas, por exemplo, sobre crime de estupro, dando ensejo a investigações e processos, poderão ter a pena aumentada em até ⅓”.
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O projeto foi imediatamente apelidado pelos internautas de “Lei Neymar da Penha”, juntando o nome da famosa lei de proteção às mulheres vítimas de violência ao nome do jogador Neymar, que está sendo investigado após uma acusação de estupro. Neymar também está sendo investigado por ter divulgado suas conversas com a jovem que o acusa, para se defender da acusação. O jogador já perdeu ao menos um contrato de patrocínio.
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O deputado Carlos Jordy comentou o apelido dado pelos internautas a seu projeto: “O PL 3369/19, que endurece a pena de denunciação caluniosa em caso de crimes contra a dignidade sexual, está sendo batizado de lei Neymar da Penha. Independente do nome, serve para coibir condutas inconsequentes que podem prejudicar a vida de inocentes”.
O deputado também reagiu a críticas vindas da esquerda, explicando: “A esquerda está atacando o PL 6639/19 alegando que é um absurdo brincar com algo sério dando um nome como ‘lei Neymar da Penha’. Entendam, não dei o nome, foram os internautas. Não estão contra o PL pelo nome, mas por mostrar a cultura de destruição de reputações criada pelo feminismo”.
Com a repercussão do assunto, o nome “lei Neymar da Penha” tornou-se um dos assuntos mais comentados no Twitter. O deputado Carlos Jordy comentou: “O projeto Neymar da Penha já é o 1o no trending topics do Brasil e o 9o do MUNDO. Repito: nunca demos esse nome, mas a gravidade do assunto fez com que pessoas se sensibilizassem e fizessem uma comparação com a lei Maria da Penha. Estupro não é brincadeira!”.
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