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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O Exército de Liberação Nacional (ELN), grupo terrorista internacional de esquerda, reivindicou a autoria do atentado a bomba contra a escola de cadetes da Polícia Nacional, em Bogotá, que matou cerca de 20 jovens. O episódio levou à ruptura dos diálogos de paz entre a Colômbia e Cuba.
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No comunicado, os terroristas culpam o governo colombiano pelo atentado, por ter realizado operações militares contra eles, quando eles tinham “concedido” uma trégua para os feriados de fim de ano.
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Segundo o grupo terrorista, o ataque à escola de cadetes se justificaria porque trata-se de uma instituição militar. O comunicado diz: “ali recebem instrução e treinamento os oficiais que depois realizarão inteligência de combate, conduzirão operações militares, participarão ativamente da guerra contra os insurgentes, e combaterão os movimentos sociais”.
Na lógica terrorista, segundo o comunicado, “a operação realizada contra as instalações e tropas é lícita dentro do direito de guerra”. Para eles, como os acampamentos deles também sofrem ataque, trata-se de “legítima defesa”.
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