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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O Ministério da Saúde informou ontem que todas as 8.517 vagas do atual edital do programa Mais Médicos, que ficaram abertas após o fim da cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), foram preenchidas por profissionais brasileiros. Nesta quarta-feira (13) os brasileiros formados no exterior, que tiveram as inscrições validadas, selecionaram as 1.397 vagas que ainda estavam abertas no programa.
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A lista com as vagas remanescentes em 667 localidades foi publicada nesta quarta-feira (13/2) no site do Programa. Os 3.828 candidatos aptos tinham até às 18h, de quinta-feira (14), para escolherem as cidades de atuação. No entanto, todas as vagas foram ocupadas antes das 9h desta quarta.
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O presidente Jair Bolsonaro comemorou e lembrou que a ditadura cubana retirou os profissionais de forma unilateral e sem aviso prévio. Bolsonaro disse:
Meses atrás exigimos que a ditadura cubana revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares.
De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT. Oferecemos asilo aos cidadãos que queriam ficar em nosso país. A esquerda mesmo assim poupou a ditadura e colocou na conta do novo Governo.
Esta falta de sensibilidade e os milhões que ficariam sem atendimento. O Ministério da Saúde, porém, agiu rapidamente e as vagas deixadas foram preenchidas - as últimas nesta quarta (13) por brasileiros formados no exterior.
Eles receberão seus salários de forma integral e terão a liberdade necessária para uma vida digna. A resposta para quem torce contra o Brasil é o trabalho. Vamos em frente!
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