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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
A procuradora Janice Ascari, que atua na força-tarefa da Lava Jato em São Paulo, ironizou os pedidos da militância de esquerda para que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, seja conduzido coercitivamente a depor para explicar as movimentações financeiras apontadas por um relatório do Coaf.
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Janice Ascari lembrou que, após duas ação propostas pelo Partido dos Trabalhadores e pela OAB, as conduções coercitivas foram proibidas. Ascari disse: “Um detalhe técnico aos que estão reclamando do MP por não ter feito a condução coercitiva do Sr. Fabrício Queiroz para depor: o STF proibiu, desde 2017. Foram julgadas duas ADPFs (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) 395 e 444, ajuizadas respectivamente pelo PT e OAB contra o art. 260 do CPP. Placar de 6 x 5”.
As ações mencionadas pela procuradora foram propostas após o ex-presidente Lula ser conduzido coercitivamente, o que ofendeu muitas sensibilidades da esquerda. Desde o julgamento, as conduções coercitivas estão proibidas.
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