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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
O grupo que se autointitula terrorista e que reivindicou a tentativa de ataque terrorista em uma igreja de Brazlândia divulgou ameaças ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, à futura ministra Damares Alves, e ao presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Dom Sérgio da Rocha.
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Damares Alves disse que vem sofrendo ameaças nas redes sociais há uma semana e que está conversando com a Polícia Federal. A futura ministra disse que inicialmente não levou a sério as mensagens de Whatsapp e no Facebook, mas que se preocupou ao saber que é o mesmo grupo que ameaçou Bolsonaro. Damares Alves relatou: "Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook (as ameaças), a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo", afirmou. A futura ministra lembrou ainda que as pessoas que protegem crianças do crime são sempre alvos do crime organizado.
Em um vídeo, a ministra Damares disse que quem tem medo de Bolsonaro e Damares é o crime organizado e os corruptos que mamaram no dinheiro público. Ela disse: “vamos chegar lá e vamos mudar o Brasil”.
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