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Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
O procurador Roberson Pozzobon, integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, defendeu a dignidade das decisões judiciais e a prisão após condenação em segunda instância: "Num Estado Democrático de Direito que se preze, a palavra de um criminoso que se diz inocente não pode valer mais do que a sentença condenatória de um juiz, confirmada por um tribunal. A ampla defesa dos réus sobre os fatos se encerra no segundo grau. Discussões sobre teses jurídicas não devem obstaculizar que a Justiça se cumpra no caso concreto, sob pena de STJ e STF se converterem em pontes para a impunidade ou gargalos para a efetividade do Direito Penal".
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