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Imagem: Produção Ilustrativa / Folha Política |
Levy Fidelix explica que as campanhas vêm sendo marcadas pela deslealdade e por fraudes na apuração: "Primeiramente, acho que as campanhas passadas, das quais eu participei, foram muito desleais. Por exemplo, em 2014, a Dilma, tinha 11 minutos de televisão e eu tinha 55 segundos. Dona Dilma investiu 350 milhões de reais, todo mundo sabe, estão aí os escândalos da Lava Jato; e eu, 350 mil - mil vezes menos. Ela ainda tinha a máquina pública, Bolsa Família, e levou dessa maneira que levou, numa traquinagem fraudada das urnas eletrônicas".
Para o pré-candidato, as fraudes das urnas eletrônicas são reais, são do interesse dos grandes partidos, e são perpetradas por esses mesmos partidos: "Você sabe que o PT e PSDB, juntamente com o PMDB, há muito tempo estão por trás dessas fraudes. Ninguém provou o contrário. Nem o TSE que, semana passada fez, mais uma vez, testes, e foi invadido por hackers. Eu estou há muito tempo nessa caminhada dizendo que as urnas são fraudáveis. Tem lá um vírus lá das urnas Smartmatic que afeta a programação. Muita gente vai até votar e a foto da pessoa em quem quer votar não consta. Na Venezuela houve recentemente uma prova contundente, com mais de um milhão de eleitores a mais. Em 2006, o Brasil tinha 125 milhões de eleitores, e a intranet apresentou um resultado de 251 milhões de eleitores. Ora, se nem isso de população o Brasil tinha, como pode ter o dobro? É lamentável isso, mas é verdade!"
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