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Imagem: Reprodução / Redes Sociais |
O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) já pediu a aliados que consultem técnicos da Câmara para obter mais informações a respeito do papel do plenário em caso de o pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para recolhimento domiciliar noturno do deputado ser acatado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta segunda-feira (4), Dodge denunciou Lúcio Vieira Lima no caso dos R$ 51 milhões em dinheiro vivo atribuídos a Geddel Vieira Lima, pela Polícia Federal (PF), encontrados em malas em um apartamento em Salvador.
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Geddel, ex-ministro de Lula e Michel Temer, é irmão de Lúcio e está preso.
Junto com a denúncia, a procuradora-geral pediu a prisão domiciliar de Lúcio Vieira Lima. Agora, cabe ao ministro Edson Fachin decidir se acolhe ou não o pedido.
O artigo 53 da Constituição prevê que a Câmara receba oficialmente, em um prazo máximo de 24 horas, as informações do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prisão de um parlamentar.
Depois disso, segundo a Constituição, a Casa estará apta para pautar no plenário a apreciação da manutenção ou relaxamento da prisão.
Segundo o Blog apurou, o deputado já faz consultas a aliados e costuras políticas na Câmara para a hipótese de o pedido ser aceito pelo STF.
O peemedebista quer mais detalhes sobre o trâmite da análise da decisão pelo plenário da Câmara.
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G1
Editado por Política na Rede